Se
o seu interesse é o de vir
para a Austrália para estudar, trabalhar, estagiar, conhecer, abrir
uma empresa, procurar por um sócio(a), adquirir uma franquia,
investir, casar-se, aposentar-se ou somente para jogar bola na
praia... você vai precisar de um visto! Isto é
um fato. O segundo fato decorrente deste é
que você vai necessitar apresentar cópias certificadas de sua
documentação quando for solicitar o visto australiano.
Isto
tem incitado a alguns a perguntarem isto: o Department of
Immigration Border and Protection (“DIBP”) tem agora
alguns vistos online e por conseguinte não são mais necessárias
cópias certificadas da
documentação, mas somente as respectivas cópias eletrônicas dos
documentos originais, não é isto? Infelizmente
não é bem assim. Por favor, continue a leitura para entender
melhor.
Cópias
certificadas eletrônicas....
Atualmente
existem dois tipos básicos no processo dos vistos: a) processo
online; b) processo via correio. Para ambos os processos, em situação
normal, o DIBP não vai pedir a você os documentos originais. Ou
seja, você terá que providenciar a cópia certificada da
documentação e enviar pelo correio ou fazer uma cópia
eletrônica da versão
certificada de seu documento se estiver solicitando o visto via
online.
Importância
da cópia certificada....
Creio
que agora não resta qualquer dúvida da alta importância da cópia
certificada na obtenção
de qualquer visto para a Austrália. Mas você já observou como é
uma típica cópia certificada no Brasil? Vamos dar uma olhada no
exemplo na figura 1 abaixo.
Tem
normalmente dois selos coloridos: a) um da própria autenticação
com o endereço completo do cartório emissor, nome do notário
responsável, palavras de efeito da autenticação, data, local, nome
completo e assinatura do oficial do cartório;b) o outro como um selo
de fiscalização da Corregedoria Geral do respectivo estado onde
localiza-se o cartório. E tem também um carimbo interfaceando os
dois selos e a cópia do documento sendo certificado e
aproximadamente umas 7 linhas de texto com vários números de
códigos, código de barra, portarias, etc. Ou seja, é quase certo
que uma certificação como esta impressiona qualquer brasileiro que
receba tal cópia certificada e pouquíssimos seriam aqueles que
colocariam dúvidas na autenticidade de tal documento. Mas você
acredita que o mesmo ocorre quando este documento chega nas mãos das
autoridades australianas de imigração?
Valor
da cópia certificada no padrão australiano....
O
DIBP obviamente não revela os métodos investigativos que utilizam
para verificar a real procedência de todos os documentos que
recebem, mas quando verificamos com relatos do tempo tomado no
processo do visto australiano para aqueles que enviaram a sua
documentação (online ou pelo correio) certificada pelo “padrão”
brasileiro comparativamente com as dos nossos clientes que utilizam
cópia certificada no padrão australiano, para estes ultimos, é
significativamente menor.
Aqui
está uma prova....
Para
provar que isto não é somente uma retórica nossa, observe a figura
2 abaixo.
Obviamente
alguns dados que potencialmente identificariam os nossos clientes
foram apagados. De maneira que neste exemplo do meu login como agente
de imigração que possuo junto ao Australian Computer Society
(“ACS”), o meu cliente “Andre” recebeu uma avaliação
positiva do ACS em menos de 4 semanas! Sabendo-se que o prazo normal
e oficial do ACS é de 12 semanas. Apesar que vale observar que a
documentação certificada no padrão australiano não constitue no
único item de importância pelas autoridades de imigração, mas com
certeza isto acelera a resposta das autoridades.
Benefícios
de ser nosso cliente....
Sim,
todos os nossos clientes terão toda a sua documentação certificada
dentro do padrão australiano, pois nós
não temos duvidas das vantagens únicas que isto traz em relação
a todos outros que não possuem a mesma. E tem mais: nós
não utilizamos de serviços de
terceiros para poder oferecer documentação certificada dentro do
padrão australiano no pedido de visto australiano aos nossos
clientes, pois possuimos uma autorização outorgada desde 2002 pela
Corregedoria Geral da Justiça de NSW (estado onde estamos
situados).